Silêncio que sangra em forma de lagrimas,
Dor que estraçalha o peito,
Busca da essência de tudo isso, que me desorienta.
Em meu próprio silencio, são minhas lagrimas que o quebram,
E nessas palavras o grito que de minha boca não sai,
Sentimentos e conhecimento que minha voz não transmite.
Das poucas coisas que tenho medo,
É meu silencio que mais me assusta!
De muitas coisas fui liberto, sai do cativeiro...
Mas este silencio ainda não consegui me libertar,
Sangra o coração e chora a alma,
Toda minha essência é sufocada por este silêncio,
Este é meu espinho, que faz sangrar meu corpo e minha alma...
Nenhum comentário:
Postar um comentário